domingo, 17 de julho de 2011

Imortal vs Imortal Part 1

Capitulo 2: Imortal v.s Imortal
Erika Thompson não era uma garota normal, ela é filha de um ex-fuzileiro naval que, por idiotice, contava para filha suas aventuras reais e algumas que não eram tão verdadeiras, no final a pequena menina desenvolveu um espírito de aventura enorme que se desmanchou quando seu pai se aposentou e a sua mãe, que era medica, lhe obrigou a fazer a faculdade de medicina, depois dai ela simplesmente desistiu da vida que sempre sonhou, mas sempre ficou esperando o dia em que sua vida iria mudar de cabeça para baixo.
 Após a cirurgia, que não foi muito demorada e nem um pouco dolorosa, os dois ficaram conversando:
-Então como é não se lembrar de nada?-
-Eu não sei como eu deveria me sentir?-
-Você não se lembra da sua família ou amigos?-
-Nada não me vem nada a cabeça-
-Bom você me ajudou agora é minha vez-
-Como assim?-
-Vou te ajudar a recuperar sua memória. -
-Por quê?-
-Porque você salvou a minha vida lá no beco-
-Não foi nada- Na real Erika não queria ajudar Kun a recuperar a memória, mas ela queria sair daquele lugar, odiava medicina e adoraria viajar.
-Bom então vamos? –
-Tudo bem se você quer!- Kun queria saber quem era antes daquela manhã e alguém que sabia de tudo na cidade poderia ser uma boa ajuda. -Então por onde começamos?-
- Que tal irmos ao ultimo lugar que você se lembra?-
-Bom eu acordei em um quarto de hotel sujo e velho-
-Bom então vamos ate lá-
-E o braço? –
-Bom eu deveria enfaixá-lo, mas na real você nem gritou então você esta bem. – Erika realmente ficou impressionada ninguém que ela tinha operado sem anestesia ficou sem chorar.
Kun pegou seu casaco de volta:
-Espera ai que roupas são essas?-
-Bom eu não sei acordei com elas. –
-Tudo bem vou ver o que eu tenho aqui. – ela entrou no escritório e abriu um armário de metal pequeno, lá dentro ela pegou uma camiseta de mangas curtas toda preta e uma calça de nylon preta também, ela as levou ate Kun que retirou o sobretudo e colocou a camisa – É ficou boa, agora a calça toma eu vou virar – Ela se virou para não olhar o que foi bom pois Kun estava sem nenhuma roupa por baixo ele vestiu as calças que ficaram um pouco grande mas nada que pudesse atrapalhar – Bom desculpa eu não tenho nenhum tênis aqui pra você-
- Tá tudo bem eu nem sei o que é um tênis – Eles riram como se fossem amigos de infância que acabaram de se reencontrar.
- Bem então onde fica este hotel sujo? – Ela perguntou
- Ah logo ali perto do beco que... – Kun ficou com receio de mencionar o beco onde salvou Erika, mas quando ele falou beco ela já entendeu
- Entendi... Espera aí - Ela parou de falar e começou a pensar um pouco - esse hotel tinha alguém na recepção quer dizer alguém mais lá alem de você?-
- Não vi mais ninguém lá além de mim-
- Então deve ser o Vampiristic Hotel o hotel abandonado –
- É ele parecia bem abandonado mesmo-
- Para de brincar ele está ali desde 1207. Diz a lenda que um vampiro entrou no único quarto e matou o hóspede para adormecer por toda a eternidade! –
- Acredita nisto mesmo, que eu seja o vampiro? –
- Não, vampiros não existem. Até poderiam existir, mas antigamente na idade média ou até na moderna, agora no século XXI nunca poderia. –
- Bom, se você diz – Kun não estava convencido algo dizia que aquele assunto de vampiros não estava acabado – então não tem problema de irmos lá ou esta com medo? –
- Vamos logo!-
Eles saíram do consultório. Kun notou que na fachada não tinha o nome de Erika escrito achou estranho, mas não ligou. Eles começaram a caminhar um do lado do outro, Erika se esquecera de tirar o jaleco de médica e realmente parecia que não estava se importando. Pouco tempo depois eles pararam ao lado do beco, o corpo do ladrão não estava mais lá Kun achou estranho, mas não mencionou nada, pois viu que o olhar da loira ao seu lado estava distante, perdido:
- Tudo bem? –
- Ta - disse ela voltando a si – vamos indo -
A caminhada não foi muito longa, logo após o beco eles pararam na frente de um prédio azul que tinha escrito avante empride hotel onde as letras:     V, A, M, P estavam acessas:
- Por que as luzes estão acessas?- Perguntou Kun curioso.
- Sempre foi assim desde que eu me lembro sempre estiveram acessas- respondeu a menina parecendo distante como se ela estivesse lembrando-se de algo - por isso hotel vampiristic hotel entendeu VAMP é abreviatura de vampiro-
- Ah entendi, você quer entrar ou eu vou sozinho? –
- Vamos logo – Erika era decidida nunca tivera medo, pois o pai nunca deu esta liberdade a ela por isso que quando decidia fazer algo ela fazia sem temer as conseqüências.
Os dois entraram no hotel abandonado. Kun se lembrou da recepção onde não vira ninguém da primeira vez aquela manhã e agora a única coisa que mudou foi a garota loira do seu lado. Ele parou um pouco:
- Que foi, se lembrou de algo? – Perguntou Erika que já estava nas escadas de madeira apodrecida.
- Nada – Kun não pensou em tentar recordar de nada, só queria saber como diabos viera parar naquele lugar sujo e podre.
Após o momento de nostalgia de Erika no beco e de Kun na recepção do hotel assombrado, eles finalmente subiram as escadas para chegar ao primeiro, e último andar. Tiveram que subir com cuidado, pois as escadas estavam podres. Erika quase foi ao chão, mas o jovem Kun a ajudou a se levantar. Depois disso chegaram ao único quarto existente ali, o quarto que Kun haviam acordado e nascido de novo.
- Bom foi aqui que tudo aconteceu? – Perguntou a garota.
- Parece que sim – disse Kun um pouco triste – O que a gente faz agora? –
- Bom vamos procurar umas pistas, por aí deve ter alguma coisa-  Ela falou como se não soubesse o que estava fazendo lá.
Eles adentraram no quarto e começaram a procurar por coisa que nem eles sabiam o que exatamente seriam, qualquer coisa valia desde pegadas até...
-alguma coisa debaixo do colchão. –
- Como é? – Erika parou de procurar atrás da porta e olhou para Kun ele estava muito interessado no colchão- Como você pode saber? –
- Não sei, mas esta lá. –
- Então levanta o colchão- disse Erika como se sua vida corresse perigo naquele instante.
Kun levantou o colchão que era feito de qualquer coisa menos pano, realmente era uma mistura de pele de bode com penas de galinha dentro, embaixo do colchão tinha um artefato pequeno e estranho que Kun conhecia bem, ele olhava o que você nunca poderia ver, e o jovem achou melhor deixa no lugar.
Erika não entendeu o espanto de Kun ao ver um mero pequeno pedaço de espelho debaixo da cama, mas ela notou uma coisa, no sol daquela tarde a luz só alcançava um ponto da cama e o espelho estava quase nele.
- O que vai fazer? – Perguntou Kun ao ver Erika se aproximando do artefato de vidro.
- Só uma coisinha básica – Ela se abaixou, tirou o jaleco branco, e mexeu no pequenino pedaço de espelho para ajustá-lo a luz do sol.
Depois que a garota fez isso à luz do astro-rei refletiu sua luz intensa no espelho que a refletiu em outro espelho que estava no teto e nenhum dos dois tinha visto, a luz refletiu novamente, mas agora para a janela fora do quarto, enquanto Erika se preocupava em ir ver a vista da janela Kun observou o espelho do teto, viu que ele dava uma pequena inclinada de vez em quando em uma destas inclinadas Kun viu um pequenino objeto marrom escuro que não conseguiu identificar o que seria:
- Erika olha ali em cima- Kun apontou para o vidro.
- Uau! – disse a garota quando viu a imagem do objeto marrom dentro do espelho- Bom vamos ver ele esta refletindo ali- ela começou a andar pelo quarto – e depois aqui daí... – ela vai até a janela –... Muito bem aqui Kun você consegue encostar-se aquele varal? –
- No o que? – Kun não sabia o que era o tal do varal e na real na hora não parecia muito importante
- Varal Kun aquela corda que esta pendurada na parede lá fora- Erika não acreditou achou que Kun não a tinha ouvido ou que ele estivesse brincando, mas algo no olhar do jovem a fez ver que ele realmente não sabia o que era um varal mesmo. - Consegue? –
Kun olhou pela janela haviam varias cordas penduradas nas paredes de varias casas, mas de alguma forma ele conseguiu ver o objeto marrom na ponta de uma destas cordas, a dificuldade era por causa das grades da janela, que já estavam mais podres que a escada,

sábado, 16 de julho de 2011

Erika e Kun

Pense em acordar em um quarto de hotel em pleno nascer do sol com a luz do astro-rei em seu rosto, seria fácil imaginar, mas tente acrescentar a palavra amnésia nesta lista de esquisitices, exato acordar em um quarto de hotel sem saber onde está, como foi parar ali naquele lugar, e sem saber quem é você. Difícil acreditar, mas esta historia aconteceu com um jovem rapaz que, pela aparência, não deveria passar dos 22 anos com sua calça totalmente velha e rasgada e vestindo uma blusa que tinha mais buracos que pano a única coisa que parecia parcialmente nova era um sobretudo preto que estava pendurado na cabeceira da cama, parecia couro e ele não sabia se era dele ou não, então resolveu levantar apoiou na cama seu braço direito, mas desabou, dor, muita dor olhou em seu braço um ferimento enorme como fez aquilo? Não sabia, resolveu não ligar para isso só tinha uma pergunta para responder, com algum esforço conseguiu levantar, pegou o casaco e vestiu que quase arrastava no chão, mas parava encostando de leve em suas botas negras pesadas depois disso saiu do quarto e olhou no corredor onde não viu mais nenhum quarto alem do seu, virou-se e viu uma escada, seu quarto deveria ser no primeiro andar acima do térreo, desceu-a, era velha, de madeira e quase se desintegrando teve que descer devagar e com cuidado, olhou na recepção, não havia ninguém, onde estava? Resolveu então sair do prédio e parou em uma calçada, mas ninguém olhava pra ele todos pareciam estar apressados ou apenas andando, porém, mesmo assim não ligavam para ele. Resolveu seguir a multidão. Começou a andar e a desviar das pessoas, até que viu um beco, bem sujo e fedido, uma garota e um homem. Ela estava gritando dizendo “calma, calma”, já o homem estava nervoso e com um tipo de cano preto na mão apontando para a, moça e nosso herói não sabia se ajudava ou se continuava, todavia antes de decidir já estava andando em direção ao agressor, não sabia o que ia fazer, mas aquilo não podia continuar daquele jeito.
  - Você ai - gritou ele – Para com isso e deixa-a em paz.
  Jeff Gordon era um assaltante meia boca, que já tinha sido preso uma vez na adolescência por pichar o muro da casa de verão do prefeito, depois disso começou a fazer crimes pequenos como assaltar jovens inocentes em becos, já fazia isso há algum tempo, mas em todos esses assaltos ele nunca tinha visto aquilo.
- Como é que é? – ele apontou a arma para o metido a salvador do dia- quem você acha que é seu imbecil? – ele desviou a atenção da jovem por um momento, que logo tentou fugir, mas Jeff se virou para ela- você fica ai! Eu acabo com esse idiota e depois com você.
Neste período o jovem se concentrou no pequeno cano preto que o ladrão carregava e que já o haveria mirado para varias direções, inclusive para ele, porém, era só um cano simples do que ele precisava ter medo?
  Jeff voltou sua atenção para o bom samaritano, apontou a arma para ele, apesar de ser um assaltante há anos nunca havia matado alguém, por isso demorou um pouco para se recuperar e mais um tempo para saber que o jovem não estava lá e sim abaixado na sua frente lhe dando um soco que quase estourou seus rins, não pode segurar, largou a arma e caiu no chão desacordado, o seu único pensamento era saber apenas quem era aquele cara.
O jovem não conseguia entender, simplesmente correu e aplicou um soco na barriga do criminoso, mas algo lhe fez perceber que fizera isto muito maior que ele tinha achado, como se tivesse em uma super velocidade e uma super força, mas não tinha corrido tão rápido e não tinha utilizado toda sua força naquele soco, mas o homem estava lá caído, desacordado, morto. Decidiu correr para fora dali queria esquecer o que tinha acontecido. Enquanto andava de novo pela calçada das pessoas apressadas deu uma pequena olhada para trás e viu a garota que acabara de salvar correndo em sua direção gritando desesperadamente:
 - Espera ai, você, espera, por favor! – ele não teve escolha parou e esperou a garota se aproximar – Puxa você é realmente rápido!-
- O que você quer?-
- Quero lhe perguntar por que fez aquilo?-
-Não sei, quando percebi já estava lá. -
-Bom… Obrigada pela ajuda. -
Ele se virou e quando ia continuar andando sua dor no braço voltou com força total, não agüentou disfarçar e teve que segurar o ferimento com a mão direita e dar um pequeno gemido. A garota percebeu que tinha alguma coisa de errado e foi ver o que estava havendo.
- O que foi que houve?-
-Ah! Dor… Braço. – A dor não diminuía, a garota o segurou, com alguma força empurrou o braço dele, e o fez abaixar, ela retirou o sobretudo preto, e pelo rasgo da camisa vê o machucado, mas não era um pequeno machucado, era um ferimento enorme, o maior que ela já tinha visto.
- Meu Deus como fez isso?-
- Não… sei!-
-Tudo bem eu tenho um consultório medico ali na esquina vou ajudá-lo. Ela o pegou pelo braço com cautela e o levantou.
Com muito esforço eles chegaram ate o consultório da garota.
- É aqui, vem entra senta ali eu vou buscar a sutura. -
- O que?-
- Vou ter de dar pontos nisso –
Ele não estava com medo dos pontos, e sim que ele não sabia o que era essa tal de sutura. Pouco tempo depois ela volta usando um avental branco e uma maleta. Ele retirou o sobretudo e a camisa mostrando um corpo perfeito e musculoso que a garota admirou muito.
- Uau!-
- Que foi?-
-Nada não vamos começar- ela começou a operação – desculpe, mas eu não tenho anestesia-
-Tudo bem- na verdade ele não sabia o que era anestesia mas realmente ele não sentiu muita dor ou pelo menos não como a que ele estava sentindo antes daquilo tudo acontecer só, mas no meio da cirurgia a garota estava achando tudo muito quieto resolveu puxar assunto:
- Então qual o seu nome?-
- Se eu te disser que não sei vai achar estranho?-
- Como assim?-
- Eu não me lembro de nada desde esta manhã. -
- pode ser Amnésia-
- O que é isso?-
- Não se lembra de nada?-
- É de nada-
- Então é amnésia. -
- Bom deve ser-
Nesta hora ela acaba de dar os pontos no ferimento:
-Puxa, você não gritou!- ela se surpreende- bom já que é assim você precisa de um nome.
-Alguma sugestão?-
Ela tenta achar inspiração no consultório, mas nada, ela olha pela janela e vê um caminhão passando com um adesivo escrito: hyugai enterprises ela depois olha na placa do caminhão e esta as siglas K U N:
-Já sei- diz ela animada
-Então qual é?-
-Kun Hyugai-
Ele olha com uma cara que não entendeu.
-Não tinha outro melhor?-
- Não-
-Bem, tudo bem então-
- Então muito prazer Erika Thompson-
-Muito prazer sou Kun Hyugai.

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Começo de uma saga

E ae galera ciei esse blog com ajuda do meu primo BOB, somente para falar sobre o meu assunto favorito: O Sobrenatural (uhuhuh). Também vou divulgar meu livro Anjo Negro. E quando estiver entediado postarei algumas piadas (rsrsrsrsrsrsrs). Em breve estarei postando.